Sofia Teixeira, que completou recentemente 18 anos, vibra com a oportunidade já tão aguardada de poder participar do programa The Voice Brasil.
Ela que já há algum tempo queria participar da seleção, mas sendo menor de idade, teve que esperar completar seus 18 anos. Sofia publicou seu vídeo no Youtube, interpretando a canção “Don’t you Remember” da cantora e compositora britânica, Adele. O vídeo será seu “cartão de apresentação” para participar do programa.
The Voice Brasil é um show de talentos brasileiro exibido pela Rede Globo. É a versão brasileira do formato original holandês The Voice of Holland, criado por John de Mol. A primeira temporada brasileira teve estreia em setembro de 2012 e agora a Recifense Sofia aguarda o resultado da seleção dos participantes para a próxima edição do programa.
Vamos agora ficar na torcida e divulgar seu vídeo nas redes sociais para todos os nossos amigos!
Confira agora o vídeo gravado com a performance da Sofia Teixeira:
O projeto “São Roque” faz seu som com triângulos, pandeiros, bateria, guitarra e baixo numa mistura cujo objetivo é causar estranhamento mesmo. Dominguinhos ganha vocais arranhados em trajes de rock, enquanto Alceu Valença pode observar novos arranjos para seus clássicos, reproduzidos quase sempre em uma mesma roupagem.
“A sanfona é o ponto crucial da mistura, uma vez que é tocada com a guitarra distorcida. É um produto completamente diferente, onde intitulamos de bailão”, garante o baixista, Villa Brayner. “O projeto foi idealizado em dezembro de 2011 e nascido e criado em novembro de 2012, com a ideia de preservar nossos ritmos regionais, dando uma cara nova a eles, nessa mistura com o rock, pop, funk que é a nossa praia”, conta o baterista e produtor, Romulo Duarte.
O setlist ainda abre espaço para interações com o público com uma viagem no tempo no melhor estilo “Sessão nostalgia”, embalando clássicos românticos das décadas de 80 e 90, do brega ao sertanejo – passando de José Augusto a Chitãozinho e Xororó –, com uma pegada musical que promete fazer os roqueiros se odiarem por cantar junto. Pra dar certo, os integrantes da banda que ainda contemplam Emanuel Andrade nos vocais, Thiago Resende na guitarra e Felipe Soares no teclado e sanfona, os músicos apostam na criatividade pernambucana, e, claro, nas bênçãos de São Roque.
São Roque é:
Emanuel Andrade – Voz
Romulo Duarte – Bateria
Villa Brayner – Baixo
Thiago Resende – Guitarra
Felipe Soares – Sanfona e Teclado
Estava no facebook quando assisti o vídeo do grupo sul-coreano Coreyah La interpretando o gênio da música brasileira Luiz Gonzaga em particular com uma música que é uma das mais conhecidas no Brasil, o clássico Asa branca.
É simplesmente sensacional ver como nossa cultura é forte o suficiente para dar a volta ao mundo e ser cantada em coreano. Alguns instrumentos da cultura coreana foram adicionados à nova versão, mas sem tirar o brilho e essência da nossa Pernambucanidade.
Assista a seguir o grupo Coreyah La cantando Asa branca:
O cantor Recifense Luccas Maia (integrante da banda Mamelungos) lançou seu projeto solo com banda, apresentando músicas já conhecidas pelo público como “Pedaço” e “Me mostra tua cor”, além de canções inéditas e parcerias com outros músicos.
Formada em 2010, a “Soda”, assim chamada pelo público está trabalhando no que há de mais atual do cenário POP mundial. Os hits mais tocados nas rádios e clubs pelo mundo, onde envolve o Pop Dance, o Electro e até mesmo a Black Music, sempre com um diferencial. Toda essa estrutura é com “pegada” de Banda que conta com voz principal feminina e um backing vocal de voz masculina.
A banda foi idealizada buscando trazer o novo, fugindo um pouco do tradicional pop/rock, buscando seu público, acreditando na grande audiência do pop por todo o mundo, assim como no Brasil.
Composta de músicos experientes na noite, aptos a reproduzir com fidelidade os Hits do momento, a “Soda” já se apresentou nas mais diversas casas noturnas do Recife, entre elas: Audrey Dining Club, The Pub, Downtown Pub, UK Pub, Ibiza Club, como também em eventos particulares e corporativos.
Integrantes:
Clara Magalhães (Voz)
Romulo Duarte (Bateria)
Villa Brayner (Baixo e Voz)
André Holanda (Teclado, Programações e Vocal)
Bruno “Braw” Brito (Guitarra)
Osvaldo Lenine Macedo Pimentel, mais conhecido como Lenine, nasceu no Recife, 2 de fevereiro de 1959. Conhecido profissionalmente como é um cantor também é compositor, arranjador, escritor e letrista. Ocupa a cadeira 38 como acadêmico correspondente da Academia Pernambucana de Letras.
Foi para o Rio de Janeiro no final dos anos 1970, pois naquela época havia pouco espaço ou recursos para música no Recife. Morou com alguns amigos, compositores. Dividiram por algum tempo um apartamento na Urca. Depois uma casinha numa vila em Botafogo, famosa por ter sido moradia de Macalé e Sônia Braga. Depois foram para Santa Teresa.
Lenine teve seu som gravado por Elba Ramalho, sendo ela a primeira cantora de sucesso nacional a gravar uma música sua. Depois vieram Fernanda Abreu, O Rappa, Milton Nascimento, Maria Rita, Maria Bethânia e muitos outros.
Lenine ganhou dois prêmios Grammy Latino: um pelo “Melhor Álbum Pop Contemporâneo” com seu álbum “Falange Canibal”; e outro em 2009 na categoria melhor canção brasileira com a música “Martelo Bigorna”.
Atualmente Lenine mora com sua família na Urca, Rio de Janeiro. Conheça um pouco da intímidade do cantor na entrevista ao programa Estrelas:
Veja um pouco mais do seu trabalho nos vídeos abaixo:
O grupo Cascabulho surgiu em 1995, em plena afirmação da cena musical pernambucana. A grande idéia da banda, quando surgiu, era mostrar o trabalho de Jackson do Pandeiro (mestre paraibano do coco) em toda a sua dimensão, e não só os hits. Com a identificação na renovação da música (introduzida por Jackson) o grupo criou sua própria identidade, uma fusão de elementos rurais, trazidos de seus descendentes às características da vida urbana, firmando a essência e o conceito de sua música, que vai da cultura pop, unida ao jazz, à regionalidade do som dos pífanos, dos tambores dos maracatus, em uma diversidade musical.
Formado, inicialmente, por Silvério Pessoa (percussão e voz), Jorge Martins (percussão e vocal), Marcos Lopes (percussão, guitarra e vocal), Wilson Farias (percussão, bateria e vocal), Kléber Magrão (percussão, teclado e vocal) e Lito Viana (baixo, cavaquinho e vocal), o Cascabulho foi a revelação do Abril Pro Rock em 1997, participou do Free Jazz Festival deste mesmo ano e, ainda sem ter gravado um CD, viajaram para a Europa e Canadá.
Discografia:
1998 – Fome dá dor de cabeça
2004 – É caco de vidro puro
2008 – Brincando de coisa séria
Integrantes do Cascabulho:
Alexandre Ferreira (voz, baixo, flauta, sax alto e pífanos)
Emanuel Santana (voz, flauta e pífano)
Guga Santos (percussão)
Jorge Martins (percussão)
Kléber Magrão (voz)
Marcos Lopes (guitarra e viola)
Nascido em 1980, na cidade do Recife, Joel Jordão é o primeiro entre três irmãos e todos tem um chamado musical forte.
Depois de completar seus 18 anos e perceber em si mesmo um grande amor pela música e pela adoração a Deus, ouviu falar de uma escola de adoradores no México, dirigida por um ministro de louvor chamado Marcos Witt (Canzion.com).
O desejo em seu coração de poder estudar neste lugar foi crescendo cada vez mais, quando, de repente, depois de muito tempo de oração, Deus lhe concede o privilegio de poder ir para lá.
Passa então dois anos e meio estudando música e aprendendo que adoração é muito mais do que música.
Foram tempos inesquecíveis na presença de Deus, e como fruto desse período, Joel retorna a sua terra com muitos sonhos e planos.
Um desses sonhos foi a gravação do seu primeiro CD : “Sacrifício Vivo”, no qual contou com a participação de Marcos Witt em duas faixas.
Hoje com quatro projetos gravados Joel prossegue com seu ministério ao lado de sua esposa Amanda e seu filho Samuel.
Francisco de Assis França, mais conhecido por Chico Science, foi um cantor e compositor pernambucano, um dos principais colaboradores do movimento manguebeat, uma das revoluções musicais mais importantes da década de 90, que tinha como principal objetivo, misturar o regional ao moderno.
Por causa de Chico, hoje o Brasil e parte do mundo sabe o que é o Maracatu e o Frevo. Ele modificou a música brasileira, provou que como na diversidade do mangue (o principal símbolo do movimento), existem muitos outros “ecossistemas” na música.
Líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia, tendo sua carreira precocemente encerrada por um acidente de carro numa das vias que ligam Olinda e Recife. A família de Chico Science recebeu dez anos após a morte do cantor indenização de cerca de 10 milhões de reais da montadora Fiat, responsabilizada pela morte do cantor e compositor no acidente que lhe tirou a vida, devido à falhas no cinto de segurança do carro que dirigia e que poderia ter lhe poupado a vida.
Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 1980. No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no funk e no hip hop. A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o “movimento” manguebeat. O novo som misturava a batida da alfaia de maracatu, uma guitarra elétrica distorcida e a cadência do Rap.
No seu último ano de vida, Chico Science morou com a Nação Zumbi em um apartamento alugado no Rio de Janeiro. Naquele fevereiro a banda ainda não sabia se iria continuar no Rio ou se mudar para São Paulo. A certeza era que não iria mais continuar no Recife, e que uma nova turnê no exterior estava próxima, tinha até datas no Japão em negociação.
Os últimos shows de Chico Science & Nação Zumbi foram em outubro e novembro de 1996. Foram 15 apresentações em dois meses e Chico estava cansado. Tirou férias e foi passar o Natal e ano-novo com uma amiga, na França.
Não podemos negar que a contribuição de Chico Science foi sem igual, um divisor de águas. E que ele ainda está vivo na música, cultura brasileira, nas ruas(Túnel Chico Science e estátua na rua da moeda, Recife) e na influência de diversas bandas regionais em Pernambuco como Mombojó, Mundo Livre S/A, Sheik Tosado, Mestre Ambrósio,Faces do Subúrbio e outros.
Veja alguns vídeos das músicas mais conhecidas de Chico Science, entrevistas e documentário:
Chico Science & Nação Zumbi – Hollywood Rock in Concert 1996(Show Completo):
Chico Science and “Mangue Bit” – Documentário da BBC:
Iniciado no estudo de música erudita aos 9 anos, no Conservatório Pernambucano de Música, o Recifense teve de interromper o bacharelado em piano, que cursava na Universidade Federal de Pernambuco, por causa de sua lotada agenda de shows.
O pianista, famoso por seus improvisos, já fez apresentações no Programa do Jô, no Programa Hebe e no Altas Horas, entre outros. Com um talento marcado pelo ecletismo, ele tem influências que vão de John Coltrane a Mutantes, passando por Los Hermanos, Miles Davis e Caetano Veloso.
Além de releituras da música erudita, destaque para sua preferência por Heitor Villa-Lobos. Vitor toca canções de Radiohead, Cláudio Santoro, Tom Zé, Edino Krieger, Luiz Gonzaga e músicas de sua autoria em shows.